- Eu não gosto de ovos cozidos, será que um ovo poché tem o mesmo efeito? - Perguntou Larissa, soltando um risada de repente.
Walter resmungou com um risinho.
- Larissa. - Chamou Enrico, depois de ficar surpreso por um momento.
- Eu disse várias vezes que estou bem, professor Enrico, você simplesmente não acredita, como se estivesse torcendo para que algo acontecesse comigo. - Disse Larissa, pensando por um momentinho e continuando. - Que tal eu escrever uma carta de garantia para você? Garantindo que estou bem?
Ela não queria dizer, mas o que Enrico poderia fazer?
Larissa pressionou de novo ele para ir ver Diana.
Após alguns minutos de impasse, Enrico suspirou e se levantou.
- À noite, eu vou trazer sua refeição. Ovo poché, certo? Eu me lembro. - Concordou Enrico.
- Obrigada. - Agradeceu Larissa.
Assim que Enrico saiu do quarto, seu rosto rapidamente se tornou frio, totalmente oposto à sua habitual gentileza e temperamento agradável.
Walter, tranquilo, apoiou na cabeceira da cama co