Marcos entendeu e se encostou no assento, sorrindo. — Entre no carro, não me faça pedir pela terceira vez.
Os dedos de Carolina quase se machucaram de tanto apertar a si mesma. Ela olhou para suas roupas, certificando-se de que estavam limpas, e abriu cuidadosamente a porta de trás do carro.
— Sente-se na frente. — Marcos sinalizou.
Carolina pensou um pouco e então sentou-se na frente.
Marcos não disse nada e levou Carolina ao shopping.
— Saia do carro. — Marcos pediu para Carolina sair.
Carolina ficou sentada, imóvel.
Depois de um bom tempo, Carolina finalmente falou. — Eu... eu quero voltar.
— Você acha que, ficando comigo por três anos, vai ser como uma dona ou uma faxineira? — Marcos quase riu.
Carolina continuou em silêncio.
— Desça, se eu vou ou não fazer o teste de paternidade depende de você me obedecer. — Sem escolha, Marcos a ameaçou.
Carolina não cedia facilmente, a menos que fosse ameaçada.
Carolina desceu do carro e seguiu Marcos.
Marc