Ao sair do hotel, Afonso entregou a ela os dois cartões do quarto e disse o número.
Ao abrir a porta, Carolina encontrou a suíte vazia; não havia ninguém.
Carolina, preocupada, ligou para José, mas ele não atendeu.
Sofia provavelmente tinha reservado outro quarto.
— Afonso, não encontro o Sr. José. Ele não está no quarto, acho que Sofia reservou outro. O que faço? — Carolina se agachou no chão, a voz quase em pranto.
— Já verifiquei, Sofia está no 80269. Vá logo para lá. — Afonso também parecia aflito, ele já imaginava que algo assim poderia acontecer.
O jeito que Sofia olhava para o Sr. José era como se quisesse o devorar vivo.
Se Carolina chegasse tarde, seu chefe com certeza estaria em apuros.
Carolina se levantou e correu para fora.
— Toc, toc, toc! — Ela bateu ansiosa na porta.
Mas Sofia não abriu.
Carolina, quase chorando, sabia que chorar não resolveria. Precisava insistir.
— Toc, toc, toc!
Provavelmente irritada com as batidas, Sofia finalmente abriu a porta.
Ela estava envolta