— Senhora, você acordou.
Às sete e meia da manhã, a empregada acordou Carolina.
Carolina sentou-se apressada, olhando nervosa ao redor.
Quando foi que ela voltou...
José a trouxe de volta?
— Pre... Onde está o Presidente Santos? — Perguntou Carolina em voz baixa.
— O senhor está na sala de jantar. — Respondeu a empregada com um sorriso.
Carolina desceu da cama nervosa, lavou-se apressadamente e saiu correndo. — Des... desculpe.
— Coma o café da manhã. — José falou calmamente, sua expressão inalterada.
Carolina sentou-se ao lado dele de cabeça baixa, só então notou o curativo no dedo machucado por ela mesma.
— Presidente Santos, sobre a sua parceria em J Cidade... — Carolina perguntou baixinho.
— Irei à tarde, não há pressa. — José percebeu que Carolina, quando nervosa, tendia a morder a si mesma, fosse o dedo, fosse o lábio.
— Desculpe, não quero causar-lhe problemas. — Disse Carolina, lamentando muito.
— Então, mantenha-se longe de Marcos. — Disse José, largando a xícara de café, sua