Cidade C, na Casa da Família Nono.
— Chefe, veja isto, por favor. — O assistente entrou na sala e imediatamente entregou o teste de paternidade.
O velho patriarca da Família Nono ficou em silêncio por muito tempo enquanto olhava para o teste. — Uma mulher como Carolina não é digna de ter um filho da nossa família.
— Chefe, e como devemos proceder? — O assistente perguntou, tenso.
O velho franziu a testa, permanecendo em silêncio por mais tempo. — A criança é inocente, afinal, e sendo de nosso sangue, não pode ficar com uma mulher assim.
A reputação de Carolina era muito ruim, e o patriarca não se sentia seguro em deixar seu neto com ela.
— Que tipo de criança essa mulher poderia criar? Ela usou todos os meios para subir na vida, sem se importar com nada. — O velho estava tão irritado que bateu com força na mesa. — Mande Marcos vir me ver! — Desde que Carolina saiu da prisão, até Marcos, que sempre foi obediente, tem discutido comigo! Essa mulher tem habilidade.
— E se o Presiden