O rosto de Carolina empalideceu, e ela apertou as palmas das mãos com os dedos.
— O que você está falando?
— Não finja, você acha mesmo que eu não sei? Pergunte a qualquer pessoa por aqui e saberá que você trabalha como prostituta. Todos sabem! Você faz sexo comigo, e eu pago seu aluguel, tudo bem? — O senhorio se aproximou de Carolina com um sorriso, estendeu a mão e tocou nela.
— Ah! — O senhorio gritou ao ver Tiago esmagando o peito do seu pé com um alicate de ferro.
— Seu desgraçado! — O senhorio quis atacar Tiago.
Carolina empurrou o senhorio com força, abraçou Tiago e saiu correndo.
— O que você está fingindo ser? Uma prostituta está fingindo ser pura aqui. — O senhorio agarrou os cabelos de Carolina e a jogou no chão.
— Mãe... — Tiago abraçou Carolina com medo.
— O que diabos você está fazendo! — Felizmente, Augusto voltou a tempo. Ele correu e expulsou o senhorio.
O senhorio percebeu a crueldade de Augusto, e, ao vê-lo voltar, ficou tão assustado que pegou as calças e saiu cor