A verdade sobre o pai biológico de Esther veio à tona.
Além disso, surgiram revelações sobre a guerra civil em Iurani: saques, incêndios, violência e, o mais cruel, os campos de escravos criados pelo Faraó, onde seres humanos eram usados como cobaias em experimentos.
O impacto foi imediato. Esther recebeu o rótulo de “filha do demônio”. A notícia tomou conta dos fóruns internacionais, gerando uma onda de indignação.
[Quem diria! A jornalista que sempre pregou a paz é, na verdade, filha de um monstro. Olhem para o pai dela! É um verdadeiro tirano!]
[Só mesmo o País B, com toda a sua tolerância, para não retaliar Iurani por causa dela.]
[Exatamente! Se fosse outro país, já teriam acabado com Iurani faz tempo!]
[A Esther quer posar de heroína da justiça, mas é ridículo. Ela é filha de um demônio!]
[Ela está na capital como espiã, enviada pelo Faraó, com certeza!]
[E ainda tem essa: ela foi casada com o Marcelo. Depois ele morreu em Iurani... Foi ela que o matou!]
[Essa mulher é uma traido