O rosto de Esther estava sujo, coberto de terra misturada com lágrimas. Era uma cena de pura desolação.
No entanto, quando tentou se levantar, seu corpo não teve forças, e ela desmaiou ali mesmo.
Marcelo a segurou antes que ela caísse completamente. Nos braços dele, Esther finalmente ficou em silêncio, embora as lágrimas ainda escorressem por suas bochechas.
Marcelo, com o olhar profundo e sério, a observava atentamente. Com delicadeza, começou a limpar as lágrimas de seu rosto.
— Capitão Marcelo.
Ao redor, todos estavam presentes, atentos. Marcelo ajeitou Esther em seus braços, a segurando como se ela fosse feita de vidro.
— Limpem tudo aqui.
Rita, com a expressão tensa, hesitou antes de falar:
— É isso? Só isso? Ela vai ficar devastada, você sabe disso.
Marcelo respondeu com firmeza, mas sem elevar o tom:
— Se não fosse assim, ela teria morrido. Se estiver viva, há esperança. Mesmo que este filho tenha partido, Esther precisa viver.
Para Marcelo, a vida de Esther era mais importante