Natacha advertiu:
— Nestes dias, você deve ficar deitada na cama, descansando, e se mover o mínimo possível. E sobre meus assuntos... — Natacha fez uma pausa e continuou. — Obrigada por me ajudar, mas eu mesma vou resolver essas questões. Não se preocupe mais com isso.
Joaquim franziu a testa e disse:
— Embora eles mereçam compaixão pela morte do filho, agora estão direcionando toda a raiva para você. Você não percebe que, mesmo que você esteja certa, eles não vão ouvir suas explicações? Você não pode ganhar uma discussão com eles e muito menos uma briga. Assim, como posso ficar tranquilo?
Os olhos de Natacha refletiam um toque de perplexidade.
Ela olhou para Joaquim com dúvida.
“Por quê? A voz de Joaquim, seu tom, e seu olhar, me são tão familiares. Embora tenhamos convivido apenas por alguns dias, sinto como se conhecesse Joaquim há muito tempo.”
Natacha balançou a cabeça, tentando afastar esses pensamentos.
“Gabriel me disse que eu não sou originalmente da Cidade M e que nunca esti