Houve um momento em que um pensamento aterrador surgiu na mente de Lorena.
“Ontem, Duarte disse que matou alguém. Se eu encontrar provas de que Duarte cometeu um assassinato, ele passará o resto da vida na prisão. Assim, finalmente poderei me afastar dele para sempre.”
Ao pensar nessa possibilidade, uma onda de alegria passou rapidamente pelo coração de Lorena.
No entanto, logo essa animação se transformou em desânimo.
Afinal, Duarte parecia ignorande, mas ele era extremamente esperto quando se tratava de lidar com a polícia.
“Ontem, Duarte apenas falou aquilo de forma casual, como eu poderia encontrar alguma prova?”
Lorena suspirou. Ela sabia que não seria capaz de enfrentar Duarte.
Nesse momento, o telefone de Lorena, aquele que Teodoro lhe havia dado ontem, tocou.
Ela atendeu imediatamente:
— Alô, Sr. Teodoro.
Mas, do outro lado, uma voz familiar, mas há muito tempo não ouvida, ecoou:
— Lorena, sou eu.
Ademir não a chamou de Srta. Lorena, mas sim pelo nome.
Ao ouvir a voz dele, Lo