Mas o que Lorena não esperava era que, na manhã seguinte, Duarte voltasse de repente.
Naquele momento, Lorena ainda estava em um sono profundo.
Até que sentiu o peso de Duarte sobre seu corpo, e essa pressão fez com que acordasse de repente.
Assustada, ela quase gritou.
— Você... Você voltou?
Se não fosse pela sensação real e opressiva que vinha de Duarte, Lorena realmente teria pensado que estava sonhando.
No instante em que a tocou, Duarte pareceu perder o controle. Até sua respiração se tornou mais acelerada.
— Rena, senti tanto a sua falta. — Enquanto dizia isso, ele já beijava o pescoço alvo e delicado de Lorena, mordiscando sua pele.
Lorena franziu as sobrancelhas profundamente, sentindo uma repulsa inexplicável pelo contato dele.
— Eu não quero.
Finalmente, ela reuniu coragem para dizer aquilo, esperando que ele parasse.
Mas a mão de Duarte já havia começado a desfazer os botões do pijama dela, seus movimentos firmes e impositivos.
— Mas eu quero!
Assim