Rosana estava furiosa. Ela falou com raiva:
— Vocês cometeram maldades e ainda querem culpar os outros por ouvirem? Dedé, você é o homem mais repugnante e sem vergonha que eu já conheci nesta vida!
— Eu sou repugnante? — Dedé soltou uma risada, olhando profundamente para Rosana. — Se eu fosse sem vergonha, já teria feito sexo com você, não teria ficado me controlando tanto e respeitando você dessa maneira. Só que, infelizmente, você tem me enganado o tempo todo. Considero isso um erro meu, cair na sua armadilha. Mas ainda não é tarde.
Dizendo isso, a mão de Dedé foi se movendo lentamente em direção ao colarinho de Rosana, e ele foi se aproximando dela.
— Que cheiro bom... — Dedé parecia uma fera faminta, sentindo com avidez o perfume no pescoço de Rosana.
A voz e a respiração de Dedé fizeram o corpo de Rosana estremecer.
E, principalmente, a mão de Dedé, que entrou dentro da roupa de Rosana.
Era claro o que Dedé queria fazer!
— Dedé, saia! Que nojo! — Rosana lutava contra as amarras, s