— Durval, Durval! — Dedé, com uma expressão de preocupação, deu leves tapinhas no rosto do filho e disse. — Como você está? Está se sentindo mal? Vamos, eu vou te levar para o hospital.
Durval tossiu forte algumas vezes, fez um gesto com a mão e respondeu:
— Não preciso ir para o hospital, pai, foi só um pouco de água que eu engoli. Pai, eu realmente deveria aprender a nadar, vai que na próxima vez eu caio na água de novo, o que faço?
Durval também não entendia bem o que estava acontecendo ultimamente. Ele andava caindo na água com uma frequência assustadora.
Para evitar um acidente mais grave, Durval achava que aprender a nadar era uma habilidade essencial.
Rosana estava tão preocupada quanto Dedé. Ela se abaixou ao lado de Durval e perguntou:
— Durval, acho que deveríamos ir ao hospital, só para dar uma olhada.
— Não tem nada, não. — Durval, deixando o pai limpar seu corpo, sorriu e respondeu para Rosana. — Eu sou forte, não vou me afogar.
Enquanto isso, Dalila estava prestes a explo