Joyce estava tão animada que mal conseguia controlar seu entusiasmo, quase desejando se fundir com Manuel, se colando a ele.
No entanto, nos olhos de Manuel, uma sombra de frieza passou rapidamente. Ele olhou para a mulher em seus braços, mas seu rosto não transmitia nenhuma emoção de calor ou carinho.
Foi nesse momento que o trovão estourou do lado de fora.
Manuel empurrou Joyce gentilmente para longe e disse:
— Vai começar a chover, eu preciso pegar as roupas.
Joyce, imediatamente, viu ali uma oportunidade para se mostrar útil e disse:
— Deixe que eu vá pegar as roupas. Eu sou sua noiva, essas coisas de casa devem ser minha responsabilidade. Manuel, fica aqui esperando um pouco, eu já volto com as roupas.
Manuel deu um sorriso suave e respondeu:
— Então, obrigado.
Joyce já estava completamente encantada por Manuel, seu coração se derretendo diante de sua resposta. Timidamente, ela disse:
— A partir de agora, seremos marido e mulher, não precisa me agradecer.
Com essas palavras, Joyce