Manuel franziu a testa e perguntou:
— Como você entrou na minha casa?
— Foi sua mãe quem me deu a senha da sua porta. — Joyce disse com uma expressão suave. — Se você ainda estiver trabalhando, pode continuar, eu vou preparar o jantar. Você ainda não experimentou a minha comida!
Manuel estava visivelmente irritado, mas Joyce estava dentro de sua casa. Se ele não voltasse, ela não iria embora.
Manuel não teve escolha e respondeu:
— Não precisa se preocupar, eu já comi. Eu volto daqui a pouco.
— Certo, então eu vou esperar você! — A voz de Joyce estava cheia de uma excitação indescritível.
Após a conversa com Joyce, o olhar de Manuel se fixou em Rosana, que estava observando ele com um olhar que misturava sarcasmo e deboche.
Manuel controlou a raiva, apertou os dentes, guardou o celular e se retirou.
Rosana continuava a se acariciar o peito, tentando acalmar a aceleração de seu coração, que batia descontroladamente.
Rosana nunca havia se sentido tão grata a Joyce.
Se não fosse pela ligaç