Manuel não deu a Rosana nem mesmo tempo para reagir. Sem hesitar, deu um gole no chá de gengibre, abaixou a cabeça, segurou o pescoço de Rosana e a beijou nos lábios.
Rosana ficou paralisada, com os olhos arregalados, enquanto Manuel, do seu jeito, forçava ela a engolir o chá de gengibre.
Ela usou todas as suas forças para golpear os ombros de Manuel, e só então ele a soltou.
Manuel disse, com firmeza:
— Se você não obedecer e beber o chá de gengibre e tomar a medicação, vou ter que continuar a te alimentar dessa maneira.
Rosana, vermelha de vergonha e raiva, olhou fixamente para Manuel, pegou a tigela e, em um único gole, terminou o chá de gengibre. Depois, sem mais resistência, tomou o remédio para resfriado que Manuel havia dado a ela.
Só então, Manuel soltou um suspiro leve e tranquilo, ajudou Rosana a se deitar e ajeitou o cobertor ao redor dela, dizendo suavemente:
— Durma agora.
Mas como Rosana conseguiria dormir?
Especialmente quando Manuel deitou ao seu lado e a envolveu com s