Rosana olhou para Manuel, vendo sua expressão fria e distante, e sentiu seu coração esfriar junto.
Em momentos como aquele, ela sabia que só podia contar consigo mesma. Não havia ninguém para ajudá-la.
Finalmente, Rosana decidiu que não suportaria mais aquilo. Ela sorriu levemente para Ezequiel e disse:
— Desculpe, Sr. Ezequiel, o senhor não é o meu tipo. Este copo, por favor, beba o senhor mesmo. Já bebi bastante e estou começando a ficar tonta.
Ezequiel ficou furioso. Para ele, Rosana não tinha vergonha alguma, rejeitando ele na frente de tantas pessoas. Já um pouco bêbado, ele segurou a cabeça de Rosana pela nuca, pressionando o copo contra seus lábios, quase a forçando a beber.
— Srta. Rosana, é melhor beber este copo. Caso contrário, ligue para o seu namorado. Deixe ele vir beber comigo. Se ele perder, você se torna minha namorada, o que acha?
Todos ao redor da mesa ficaram visivelmente desconfortáveis com a situação. Ezequiel, sendo capaz de convidar Manuel para a reu