Ele costumava comprar flores, bubble tea e pequenos presentes para ela antes de recuperar a memória...
Mesmo que não custassem muito, ele pensava nela.
Sempre que via algo bonito, a primeira coisa que fazia era compartilhar com ela.
No coração dele, ela era a prioridade.
Como poderia esquecer tão facilmente aquele Rique, que a tinha nos olhos e no coração? Como poderia deixar de amar ele?
Sentindo uma leve pontada no peito, Josiane rapidamente afastou esses pensamentos, se recusando a se perder em devaneios.
Aquele Rique já tinha sido morto por Henrique.
Naquele momento, ele era apenas Henrique.
Frio, indiferente, de temperamento imprevisível e humor instável.
Josiane espetou o canudo no copo e tomou um gole.
Estava realmente quente, exatamente o que precisava para afastar o frio dentro de si.
Depois de meia hora de espera, a porta do motorista se abriu, e Henrique entrou no carro, trazendo consigo o ar gelado da noite.
Josiane segurava o copo enquanto olhava o celular. Ao ver ele cheg