Capítulo 58

Creio ter se passado duas semanas da entrevista. Marina e eu nos comportávamos como o casal apaixonado que éramos. Risos bobos, vinhos, macarrão na cozinha e muita discussão acerca do encerramento do “nosso” projeto. Então, algo que esperava por muito, muito tempo, surgiu pelas mãos de Verônica. Não posso descrever o que senti ao vê-la em minha porta, estendendo um papel contendo um número de celular.

— Entre Verônica. — grunhiu  Marina, abrindo a porta para ela — Alberto já vem.

— Pelo visto chegou aqui bem cedo, Marina. Por acaso está morando aqui? — Perguntou Verônica, ao vê-la num sábado de manhã em minha casa, bem à vontade.

— Ainda não. — respondeu ela, com um sorriso homérico nos lábios — Mas quem sabe dentro em breve?

Verônica a olhou com

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