Devo confessar que senti um misto de satisfação, misturado a certa apreensão ao ver Verônica em minha porta.
— E aí? Posso entrar? Trouxe algo para comemorarmos. — Sorriu travessa.
— Comemoração? Isso é sempre bom. A que devo a honra? — Perguntei, deixando-a entrar.
— Pegue as taças, enquanto me ajeito aqui. — Pediu, sentando-se no sofá, apoiando a garrafa na mesa de centro.
— Então! Não vai me dizer? Estou curioso. — Entreguei-lhe uma taça, enquanto pegava o vinho para abri-lo.
— Bom, já disparei em meu blog as informações sobre seu trabalho. Contatei algumas pessoas que se mostraram interessadíssimas. Até mesmo uma grande editora quer se encontrar com você.
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