Já em casa, Yaman vai para o seu escritório, enquanto Amora se dirige ao quarto para refrescar-se e descansar do passeio agitado.
No escritório, falando ao celular, Yaman diz:
— Já lhe avisei para não me confrontar. Não lhe devo satisfação! A minha paciência já chegou ao limite.
— Não me importo, sua paciência pode ir ao inferno. No entanto, você tem a obrigação de me dar atenção. Estou carregando seu filho!
— Atenção ou dinheiro? Lembre-se de que você me tirou uma boa quantia usando essa gravidez. E é melhor que eu seja mesmo o pai dessa criança...
— Você é o pai, meu querido. E nem pense em me ameaçar, ou posso ligar para a sua esposinha e contar que o maridinho dela esteve na minha cama enquanto ela ficava em casa se lamentando.
Yaman, com raiva, morde o lábio, sentindo o gosto de sangue invadindo seu paladar. Ele limpa o fio de sangue com o polegar e diz:
— Você é uma golpista da pior espécie, Zeynep! Maldita seja a hora em que me envolvi contigo.
Ele anda em seu escritório de um