Os mercenários roubaram todos os bens e foram embora de forma despreocupada.
Quando quase amanhecia, Patrícia, ainda adormecida, foi transferida oportunisticamente.
Teófilo, após se lavar e renovar, abriu a porta de seu quarto e foi recebido por uma brisa fresca do mar, que dissipou a depressão que o afligia há algum tempo.
Exceto pelo andar em que estavam, todos os outros lugares estavam em completa desordem.
Noventa por cento das pessoas já haviam partido, e os dez por cento restantes pertenciam ao seu próprio grupo.
Centenas de capangas estavam amarrados e agachados no chão de maneira segura.
Nilda foi solta por Gabriel e correu apressadamente para o andar de baixo.
No restaurante, na pista de dança e nas lojas de luxo, reinava o caos.
Nilda tropeçou nas ruínas, com lágrimas transbordando:
— Acabou, tudo se foi.
Ela cambaleou em direção ao bar, onde costumava gostar de preparar e beber alguns coquetéis quando estava desocupada, observando as alegrias e tristezas dos outros co