Teófilo, aproveitando sua altura, cobriu o interruptor com a mão, impedindo os movimentos de Patrícia.
Ele não queria que Patrícia visse o quão desajeitado ele estava naquele momento.
— Srta. Patrícia, fique tranquila, eu realmente estou bem. Vá fazer companhia à Srta. Joyce.
Quanto mais ele tentava esconder, mais preocupada ficava Patrícia. Ela sabia que ele devia estar machucado e estava ocultando isso para que ela não se preocupasse.
Com o homem bloqueando a luz, Patrícia, em um momento de desespero, estendeu a mão para tocar seu corpo.
Teófilo, já extremamente reprimido, quase enlouquecendo, pressionou a voz:
— Não toque.
— Então me diga o que realmente aconteceu.
— Não é nada.
Patrícia claramente não acreditava, ele estava coberto de suor, certamente devido a um ferimento grave, ou não estaria suando de dor.
Mas onde estava o ferimento?
Ela tocava nele aleatoriamente, e o homem, incapaz de suportar mais, de repente a empurrou e a pressionou contra a cama de solteiro ao lado.
Os do