Patrícia sabia que as coisas estavam tomando um rumo incontrolável e não toleraria tamanha insolência de Matheus.
No instante em que Matheus estava prestes a tocar sua pele, ela dobrou os joelhos e deu a ela uma forte joelhada no abdômen, aproveitando o momento de dor dele para empurrá-lo para longe com um chute.
Ela saltou da cama em pânico, agarrou rapidamente uma garrafa de vinho tinto, sem se importar com o ano ou o mês em que foi engarrafada, e bateu ela com força na mesa, derramando vinho por todo o lado. Com a ponta afiada da garrafa apontada para seu próprio pescoço, ela gritou ameaçadoramente:
— Não se aproxime!
Tudo aconteceu num piscar de olhos. Matheus sabia que Patrícia tinha um temperamento difícil, mas não esperava que ela reagisse tão ferozmente.
— Não seja impulsiva, eu não vou tocar em você, coloque a garrafa de vinho no chão.
Patrícia não acreditava nas palavras de um homem excitado e respondeu friamente:
— Eu estou te avisando, se você tentar me tocar novamente, e