Patrícia se sentia um tanto impotente naquele instante, toda a atenção de Teófilo se concentrava nela e em Matheus.
Para ele, as questões de Estado ou quaisquer disputas pareciam irrelevantes, sua mente estava ocupada com a ideia de que os dois precisavam estar juntos.
— Não é isso que está em jogo, Teófilo. Você pode me ajudar? Se eu conseguir o anel, volto, e ele não descobrirá quem eu sou.
Ao ouvir o apelo delicado de Patrícia, Teófilo teria concordado se fosse qualquer outra coisa.
No entanto, o que Patrícia propunha era um desafio à sua dignidade masculina:
— Impossível, não permitirei que você enfrente mais riscos. Matheus representa o maior perigo. Você deve vir comigo agora, não deve se envolver nisso!
— Então você não concorda? — A voz de Patrícia ficou fria. — Se você não pode apoiar minha carreira, então não temos motivos para ficarmos juntos...
Teófilo sorriu amargamente:
— Paty, não use isso para me pressionar.
— Teófilo, se lembra de quando foi levado às pressas para a s