Teófilo perguntou com cautela, temendo que um som mais alto fizesse Patrícia desaparecer como em um sonho.
Patrícia estendeu o punho e socou seu peito:
— Idiota, você sabe onde estamos?
Se recuperando do choque, Teófilo rapidamente segurou a mão de Patrícia:
— Paty, há muitas serpentes aqui, vá embora, saia daqui.
Fernando, que não entendia por que Teófilo chamava outra pessoa de Patrícia, ainda assim gentilmente informou:
— Chefe, as serpentes foram dispersas, vocês estão seguros agora.
Sob a luz da lua, Laís montava um cervo pequeno, segurando uma flauta, parecendo um pequeno anjo correndo pela floresta, tocando uma melodia agradável.
Ela viu Patrícia e Teófilo se abraçando em lágrimas, e até mesmo a pequena Laís sentiu um calor no coração.
Afinal, sua mãe nunca realmente havia deixado seu pai.
Ela olhou para Daniel ao lado, que decidiu não ficar para testemunhar o amor deles e foi embora sem olhar para trás.
Embora Patrícia tivesse dado um tapa em Teófilo, ele não se irritou, mas ri