Anne...
Eu estava aborrecida, eu nunca tinha conhecido esse lado de Bruno e confesso que me assustei... Eu iria embora, não sei se vou insistir no que temos, afinal esse lado dele eu não quero conviver, mas aí eu penso...
A mãe dele não tem ninguém, não vou fazer por ela e muito menos pelo Bruno, vou fazer pelo Breno, apesar de tudo eu tenho certeza que ele ia querer que ela ficasse bem.
Compro uma passagem, arrumo minha mala e corro para o aeroporto.
Eu lembro do nome do hospital que ela está, só não sei o nome dela todo...
Resolvo ir no ateliê do Maurício, converso com ele sobre Bruno e a mãe um pouco e nem preciso insistir muito para Maurício me dá o nome dela todo...
Chego no hospital e me apresento como nora dela, sem enrolação vou até o seu quarto...
Quando abro a porta vejo uma senhora bem debilitada deitada em uma maca, uma outra senhora está ao seu lado e ambas me olham surpresas.
— Boa... Boa noite.
Cumprimento receosa.
— Eu... Eu conheço... Você.
Ela diz com um po