Alana não disse nada. Ela apoiou o queixo com a mão direita e olhou para Iva com um ar de preguiça. De vez em quando, levantava os olhos, tal qual um gato persa preguiçoso, exalando uma elegância natural e um desinteresse despreocupado.
Iva observou atentamente a expressão de Alana. Ao perceber aquele jeito tão indiferente, ela não conseguiu conter a raiva e apertou os punhos com força.
“Certo, Alana. Sua desgraçada. Fique aí se achando agora. Daqui a pouco, eu quero ver você sem palavras. Quero só ver, sem esse projeto, o que você ainda vale diante do director.”
Iva caminhou confiante até a frente da sala, com o queixo levemente erguido, como um galo indo para a batalha, cheia de arrogância e determinação.
Alana achou aquilo tudo extremamente divertido.
Quando Iva conectou o pen drive ao computador e começou a exibir o conteúdo do projeto, os olhos de Alana brilharam por um breve momento, como se ela tivesse acabado de desvendar um mistério.
Claro, era exatamente isso. Iva havia rouba