Ao sair, a cena de momentos atrás ainda estava vívida na mente do assistente. Só de lembrar, ele sentia um calafrio percorrer sua espinha. Mas ele sabia que não poderia dizer nada à Alana.
"Se eu contar, e ela decidir não ir, como vou explicar isso depois?"
Com esse pensamento, o assistente olhou para Alana com um sorriso ainda mais forçado e bajulador.
Alana estreitou os olhos ligeiramente. Embora tivesse percebido algo estranho, decidiu seguir em frente. Afinal, Laura era sua mãe. "O que poderia estar errado?", pensou.
Com essa ideia, Alana acelerou o passo, deixando o assistente para trás. Ele, vendo isso, não disse nada, mas o sorriso em seu rosto ficou ainda mais aliviado.
— Então, gerente-geral, vá sozinha falar com a presidente. Meu recado está dado. — Disse o assistente.
Alana assentiu, indicando que não havia problema. Afinal, ela sabia onde ficava o escritório de Laura. Não fazia sentido prolongar a conversa.
— Pode ir cuidar das suas coisas. Eu resolvo isso sozinha. — Disse