— Melhor assim. — Disse Alana, levantando levemente a sobrancelha. — Então, Sr. Diego, sente-se educadamente e me assista subir ao palco para discursar.
Diego fixou o olhar no rosto confiante de Alana, e seus punhos ao lado do corpo se fecharam lentamente.
“Vagabunda, me aguarde.” Pensou Diego, com seus olhos queimando de raiva.
Alana, no entanto, manteve o olhar firme e desafiador, sem demonstrar o menor sinal de medo.
Foi Natalie quem puxou Diego pelo braço, tentando acalmar o homem furioso. Somente assim ele se sentou, embora a contragosto.
Ao ver isso, o sorriso no canto dos lábios de Alana se alargou. Se alguém estava disposto a se colocar em uma posição para ser humilhado, ela não se importava em brincar um pouco. Era algo que ela faria com prazer.
Com passos elegantes, Alana se virou e caminhou até o responsável pelo evento. Com seriedade, pegou das mãos dele o documento oficial do projeto.
— Parabéns, Srta. Alana. Espero que o Grupo Griiff e o Grupo Alves tenham uma parceria de