Miguel não acreditava mais naquela mulher cheia de mentiras.
Ele não acreditava que ela realmente morreria.
Antes, para sobreviver, ela foi capaz de fazer coisas que a deixaram sem dignidade alguma. Como ela poderia estar disposta a morrer agora?
Ela só queria testar sua reação, mas ele não cairia mais tão facilmente.
O rosto de Luiza estava pálido como a morte. Após um momento, ela acenou levemente com a cabeça e disse:
— Certo, então espere eu morrer, e depois libere minha avó.
Miguel olhou com desprezo para ela.
Luiza sabia que ele não acreditava mais nela. Olhou ao redor e viu que um dos seguranças segurava uma faca, cujo brilho cortante refletia no ambiente.
Sem hesitar, ela correu e arrancou a faca da mão dos seguranças, a cravando em sua própria barriga.
Miguel não esperava que ela fosse pegar a faca, e seu rosto mudou de expressão. Ele correu para detê-la, mas já era tarde demais.
Luiza já havia enfiado a lâmina em sua barriga, e o sangue vermelho vivo jorrou imediatamente, pr