Miguel respirou profundamente e, a envolvendo com o cobertor, a segurou firmemente. Ele disse:
— Não se agite mais, você está doente há dois dias. Tenho medo de perder o controle e que você não aguente.
Luiza, sendo pressionada contra ele, sentiu seu rosto ficar inexplicavelmente vermelho. Com as mãos no pescoço dele, ela perguntou:
— Então você vai aceitar?
— Se você me trair, eu vou te matar na cama. — Miguel respondeu, sem entender completamente seus próprios sentimentos ou porque estava concordando com ela.
Talvez ele não quisesse que a relação entre eles ficasse ainda mais tensa.
Em vez de se afastarem, ele preferia uma relação doce e carinhosa...
Os lábios finos de Miguel tocaram os dela, e ele completou:
— E, como você disse, eu vou te vigiar 24 horas por dia.
Luiza não esperava que ele realmente fosse cumprir a promessa.
Mas como já havia se comprometido, ela teve que aceitar.
— Tudo bem.
Naquela noite, eles dormiram juntos, e Miguel não a tocou, mas a beijou do topo da