Luiza sentiu um calafrio da cabeça aos pés, seu coração estava cheio de medo. Ela ordenou à governanta:
— Governanta, troque todos os remédios da vovó de volta para os normais, sem que ninguém perceba.
Agora, ela não sabia quais empregados e seguranças eram leais ao Theo. A avó dela tinha acabado de passar por uma cirurgia e não podia ser movida, então Luiza precisava ficar temporariamente quieta.
Ela disse à governanta:
— Por enquanto, só você e eu sabemos disso, não conte para a vovó.
Ela temia que a avó ficasse tão irritada ao saber da situação que isso poderia prejudicar sua saúde. Era melhor esperar que ela se recuperasse um pouco mais antes de contar.
Enquanto conversavam, o celular de Luiza tocou de repente. Ela se assustou, pegou o telefone e viu que era Theo ligando.
O nome dele na tela parecia um demônio para ela naquele momento.
Ela ficou paralisada por um bom tempo até a governanta chamá-la, então ela se recompôs e atendeu.
— Alô.
— Luiza, onde você está? — Theo perguntou d