Trinta minutos depois, eles chegaram à feira noturna.
Havia muita gente, mas não ao ponto de não conseguirem andar.
Havia brinquedos, comidas, carrosséis, rodas-gigantes, churrascos, churros e até palhaços e vendedores de balões...
- Ah, ali... - Luiza apontou para uma barraca de churrasco não muito longe. - Essa barraca é boa, sempre compramos aqui quando viemos.
Ela o conduziu na direção da barraca e estava prestes a pedir espetinhos quando Miguel franziu o cenho e disse:
- Comida de rua...
Luiza ficou sem palavras.
Ela olhou para o dono da barraca, felizmente, o lugar estava movimentado e o dono estava ocupado demais para os notar.
Luiza disse:
- Churrasco é assim mesmo, não é muito limpo, só não comemos sempre.
Dizendo isso, ela estava prestes a pegar um cardápio, perguntando:
- Você não quer?
Miguel olhou para o cardápio oleoso e franziu a testa com desgosto.
- Este cardápio está todo engordurado.
- É assim mesmo, é uma barraca de churrasco, certamente vai ter gordura.
- Vocês