Não esperava que ela fosse uma mulher tão cruel.
Miguel fez uma pausa, assentiu com a cabeça, tomou um gole de água e perguntou calmamente:
- É suficiente para a pena de morte?
- Métodos tão cruéis de cometer crimes, a pena de morte é praticamente certa.
- Deixe o tribunal julgar o mais rápido possível. - Miguel ordenou.
- Sim. - Eduardo terminou de falar e saiu.
Quando Eduardo saiu, Miguel moveu a cadeira de rodas até a cama, olhou para o rosto pálido de Luiza com ternura e cobriu ela com o cobertor.
Luiza abriu os olhos de repente.
Miguel hesitou.
- Você acordou?
- Sim. - Luiza perguntou deitada. - Vocês estavam falando sobre a Nanda?
Miguel assentiu.
- Já encontraram pistas na América, ela realmente matou alguém, agora temos testemunhas e evidências.
- Testemunhas?
- Sim, a Jéssica já acordou.
- Quando ela acordou? - Luiza ficou surpresa, por que ninguém lhe contou?
- Na noite retrasada, eu não te contei porque não queria que você se preocupasse. Mas mand