Simão estava um pouco constrangido e, instintivamente, olhou para Luiza, que estava com uma expressão indiferente, como se não se importasse muito.
Simão sentiu um certo aperto no peito.
- Nanda, acho melhor não conversarmos. - Ele disse isso e já queria sair.
Mas Nanda tinha vindo à conferência de imprensa com dificuldade, como poderia deixar Simão ir embora assim? Ela fingiu tropeçar e soltou um grito:
- Que dor!
Nanda caiu no chão.
Simão, que já tinha dado alguns passos, parou de andar, virou a cabeça e viu que ela estava com uma aparência frágil, foi rapidamente verificar seu estado.
- Nanda, você se machucou?
Ele lembrava que ela tinha problemas de saúde.
- Simão, estou um pouco tonta. - Nanda se aninhou nos braços dele, parecendo desmaiar.
- Nanda, Nanda... - Simão a empurrou, com um rosto preocupado, pois sabia que Nanda tinha anemia e podia desmaiar. Ele estava preocupado e pensou em chamar uma ambulância.
Luiza observou e quis rir friamente.
Era o mesmo truque de sempre, ela