Os olhos de Nanda estavam tão arregalados que quase pareciam prestes a derramar sangue.
Ela nunca tinha odiado alguém tanto, o ódio que sentia agora penetrava até os ossos, até a medula...
Tudo bem, se Luiza queria a enfrentar, então ela apostaria sua vida nisso. Ela se recusaria a acreditar que sua inteligência seria derrotada por Luiza!
Após o expediente, Luiza ainda estava sentada em seu escritório, sua silhueta delicada de costas para a janela panorâmica, parecendo solitária.
Olívia entrou e disse:
- Sra. Luiza, já são sete e meia, a senhora não vai para casa?
- Estou indo. - Respondeu Luiza na cadeira giratória, se virando. - Você também pode ir para casa.
- Eu só vim fechar as janelas antes de sair. - Respondeu Olívia.
Luiza assentiu.
- Ok.
Ela permaneceu na sala até quase às oito horas antes de finalmente se levantar.
Passando por uma loja de conveniência, ela entrou e pegou algumas latas de cerveja, uma caixa de preservativos, indo para o caixa para pagar.
Embora tivesse prome