Luiza estava um pouco constrangida.
- Obrigada por me levar para casa.
- De nada. A propósito, mandei consertar o seu carro. Vou avisá-la quando estiver pronto.
- Está bem, muito obrigado pela sua assistência.
- Não foi nada. - Theo sorriu.
Ele era muito eficiente.
Luiza tinha apenas mais uma coisa a dizer:
- Obrigada!
Ao chegarem à Quinta do Lago, Theo estacionou o carro e observou, com pupilas escuras, a vila de estilo minimalista.
- Você mora aqui?
- Sim, obrigada por me trazer de volta. - Luiza respondeu, descendo do carro com o bolo.
- Luiza. - Theo a chamou de repente.
Luiza, segurando o bolo, se virou, e seu rosto estava suave e tranquilo sob a luz da lua.
- O que foi?
- Eu acho que você é muito legal. - Theo sorriu. - Tanto você quanto o seu trabalho, eu acho excelentes. Que tal? Quer tentar uma parceria conosco no NAS? Para começarmos uma nova era juntos?
Uma nova era?
O coração de Luiza tremia.
Não estar emocionada seria mentira.
Ela se esforçou tanto por anos, tudo para alca