Luiza olhou para a piscina, sem vontade de lidar com a situação, e começou a se afastar.
- Luiza! - Bruna segurou sua mão. - Você não pode ir.
Luiza endureceu a expressão.
- Bruna, já te disse, não temos nenhum ressentimento do passado, mas se você continuar me incomodando, me machucando, eu vou chamar a polícia.
- Eu disse, chame então. Se você acha que pode me machucar, tente. Quero ver qual advogado terá coragem de pegar seu caso. - Ela abaixou a voz, com um tom arrogante. - Sem meu primo, você não é nada!
No segundo seguinte, elas tentaram empurrar Luiza em direção à piscina.
Luiza estava um pouco assustada; ela estava grávida de três meses e, se caísse na piscina, as consequências seriam inimagináveis.
Mas aquelas garotas pareciam loucas, insistindo em arrastá-la para a piscina.
O medo brilhou nos olhos de Luiza, que encarou Bruna e disse:
- Bruna, se você ousar me empurrar para a piscina, eu nunca vou te perdoar!
- Tudo bem. - Bruna sorriu. - Estou curiosa para ver como você não