— Não tenha medo. — Theo abaixou o olhar para ela, seus olhos turvos, denunciando a embriaguez. — Eu só quero cuidar de você.
— Eu não concordei. — Luiza respondeu com o rosto frio e a voz firme.
Theo deu um leve sorriso, a embriaguez cada vez mais evidente.
— Luiza, há dois meses você já é minha esposa.
— O casamento nem chegou a acontecer. — Ela retrucou, cortante. — Eu não sou sua esposa.
— Isso foi porque o Miguel estragou tudo. Caso contrário, você já seria minha esposa... — Ele murmurou, acariciando o rosto dela com um olhar intenso e obcecado.
O corpo de Luiza se arrepiou, e ela ficou completamente tensa.
Foi então que Theo soltou a mão dela e começou a abrir os botões de seu pijama.
— Saia daqui! — A mão de Luiza estava livre novamente, e ela usou toda a força para empurrá-lo.
Embora a força entre homens e mulheres fosse desigual, um homem não consegueria segurar uma mulher adulta que lutava incessantemente, a menos que usasse violência para dominá-la.
Mas T