- Estou indo, Vi.
“- Quem é?” – ouvi a voz feminina do outro lado da linha antes de ele desligar.
- Francis, você fez eu empatar a foda do homem... Que porra!
Ele gargalhou:
- Isso é melhor que jogar na piscina, algodão doce na cara ou colocar o nome dele num cachorro. Fazer o homem deixar a mulher na cama, quase meia noite, por causa da ex. Quero ver ele se explicar para ela depois... Estou vingado do meu ciúme. – ele me olhou de relance.
- E eu estou bem. Já passou e não sinto mais nada.
- Exatamente por isso é preocupante. Não adianta argumentar. Você vai ao médico.
- Eu... Estou sem calcinha, porra! De novo.
- Meu amor, desta vez eu entro com você... E nada nem ninguém vai me impedir, ou eu mando fechar o hospital, acredite.
Olhei para ele e fiquei temerosa. Não por ele ameaçar fechar o hospital se não entrasse comigo. Mas o motivo pelo qual eu me senti mal novamente, como no dia do baile. Enjoo, tontura... Sim, sintomas de gravidez. Mas foi a segunda vez que tive aquilo, num inte