— Você não tem que fazer isso para me provar alguma coisa, Corvinho — falou me olhando como se pudesse ler todos os meus pensamentos.
Ele achava que não.
Eu, tinha certeza, e mais do que isso, queria provar que era uma mulher, jovem, porém boa no que faz.
— Tenho que fazer para salvar meus kiwis, Scott! — brinquei, o pegando pela base.
Ele entreabriu os lábios e arfou.
Eu sorri umedecendo os lábios sem deixar de lhe encarar, e assim, me abaixei um pouco mais para enfim o alcançar com os lábios.
No primeiro momento passei a ponta da língua bem na cabecinha do seu pau, fazendo movimentos circulares enquanto o homem se remexeu e soltou um resmungo incompreensível.
Se soubesse como gemidos masculinos me atraiam pra caralho, não ia ficar se contendo.
Ainda sentia seu corpo tenso, mas isso logo mudaria.
Segurei firme o membro com minha mão direita e encarando o homem com uma fome enorme de experimentá-lo, o enfiei de uma vez na boca.
Scott estremeceu quando deixei a saliva molhar toda