— Implore.
Meus olhos se arregalaram.
— Você quer que eu implore por isso?
O canto da boca dele se transformou em um sorriso. Seu braço se esticou, pressionando os dedos contra o meu clitóris.
Estendi a mão, minhas pontas dos dedos deslizando pelo volume que ele estava me provocando.
— Você joga sujo.
— Coloque seu pau na minha boceta e me faça gozar.
Havia um flash em seus olhos antes que ele esticasse e envolvesse os dedos em volta da minha garganta.
— Eu faço as regras.
Ele rosnou entre dentes.
Seu aperto estava solto, mas um arrepio passou por mim no monstro prestes a me despedaçar.
— Eu gosto de quebrar as regras, lembra?
Ele soltou, sua mão caindo, parando para apalpar meu peito antes de voltar à tarefa de tirar seu pau.
Eu sorri para ele, então decidi dar o que ele queria com apenas um pouco de sarcasmo.
— Por favor... eu preciso do seu pau em mim, esticando minha boceta.
Um doce sarcasmo.
— Faça-me gritar que é sua e só sua.
As últimas palavr