Leoni Messina caminhou pelo estacionamento vazio do próprio prédio. Ele tinha autoconfiança o suficiente para continuar o próprio caminho sem um único homem para protege-lo. A arma escondida no terno caro era um companheiro muito fiel que nunca o abandonara.
Mas passos o seguiam sem que ele sequer olhasse para trás. Apenas uma vez teria sido p suficiente para verificar que um homem alto perseguia por aquele caminho de iluminação sutil.
Leoni Messina tentava estender a amada como se realmente pudesse fazer aquilo. Os fones no ouvido provavelmente seriam a perdição de um homem que acreditava mandar no mundo. Ele esqueceu-se apenas do primeiro mandamento que o próprio instaurara assim que assumiu o cargo de capo dos capos: Não baixe a guarda nunca.
O rapaz alto logo atrás estava pronto para sequestra-lo e leva-lo para onde quer que fosse preciso, mas no momento em que o clorofórmio foi derramado sobre o lenço sujo, Leoni Messina sentiu o cheiro.
Ele reconheceria aquela droga em q