A noite tendia para seu fim quando a porta da cabine se abriu e o vulto se esgueirou para dentro, em passos firmes.
– O que quer aqui? – indagou após minutos em que só o silêncio entre eles reinou absoluto.
– O que fez ao corpo dela? – a voz melodiosa e envolta em rosas, perguntou.
– Você não quer saber sobre isso... – rebateu sério. – Acredite em mim.
– Por que deveria? – ela despe