11 “A primeira dela...”

Eu a deitei de costas em meu peito e afundamos devagar na banheira, depois daquela gozada tão intensa, eu precisava desesperadamente retribuir na mesma proporção, ou mais, mas sabia que diferente dos homens, a mulher precisa ser aquecida lentamente, por mais que já houvesse uma excitação inicial, jamais deve-se chegar com tudo em uma mulher, mas saber ir aquecendo-a.

     E foi exatamente o que fiz.

     A água morna da banheira ajudou e muito, e comecei a acariciar seu clitóris, primeiro levemente, para ela se ambientar com minha mão grande, coloquei um dedo em sua buceta revezando os movimentos, ela gemia baixinho de prazer, depois coloquei um segundo dedo.

     — Maior forte – sussurrou ela.

     Não a obedeci...

     Não de imediato...

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