Afrodite Ribeiro
— Bebida? — Sorri para o garçom e peguei uma taça.
— Obrigado. — Agradeci.
Sigo andando para o corredor que os dois passaram, quando vejo uma escada subo devagar e vejo que estou em um corredor, ando lentamente passando pelas portas fechadas, mas quando eu escuto a sua voz sei que estou perto.
Ando calmamente e vejo que a porta está meio aberta então fico entre a abertura, franzo meus olhos quando eu vejo que a mulher está em pé na frente do Rocco enquanto ele está sentado em uma cadeira com uma mesa de madeira separando os dois.
— Ela não é boa para você amor! — Escuto sua voz melosa e fina. — Ela não tem sangue puro e os filhos de vocês vão ser mestiços nojentos.
— Não ouse falar dá minha mulher. — Ele fala sério. — O que eu tive com você foi uma foda, te falei que seria só isso.
— Eu achei que você mudaria de ideia Rocco, achei que você iria pedir a minha mão para o meu pai e poderíamos criar a Sophia juntos. — Fala. — Eu até estava fazendo o meu enxoval, já tinha