Capítulo 11 - Parte 3
Ela saiu andando revoltada, comprou um litro de bebida e começou a beber no gargalo. Ele se aproximou, pegando-a pela mão:
— Vem comigo! Vamos subir ali.
Ela estava indo, mas logo se soltou:
— Não quero ir, me deixa.
Ele sorriu irritado, olhando-a se afastar:
— Maldita!
Foi atrás, pegou-a pelo braço, e a jogou em suas costas como um saco de batatas, quase com o bumbum todo à mostra. Ela resistiu um pouco, mas estava bêbada. Ele saiu da parte mais lotada, a levou pela mão para as escadas de uma casa encostada no baile:
— Eu vou descer a mão na sua cara se me deixar falando sozinho de novo, beleza? — Mó tiração, se controla, porra!
Ela estava bêbada e caiu nas escadas, rolou alguns degraus. Ele voltou correndo para ajudar:
— Eu vou te deixar na moral. Fala comigo, eiii, caralho, machucou? Kel?
Ela estava atordoada, começou a chorar:
— Pare de me ameaçar, que droga, meu pé. Vai embora, pode ir, não preciso de mais um homem idiota me tratando mal.
Ele estava abaixado