Capítulo 8 - Parte 3
Daianara a viu saindo de lá e foi logo tirar satisfação, batendo na porta.
— Mió, abre essa porta!
Ele abriu de cueca.
— Qual foi, porra, tá parindo? Dá uma segurada aí, acha que tá falando com quem?
Ela entrou o empurrando, indignada:
— Seu filho da puta lazarento, tá comendo aquela puta burguesa, né? Por isso não quis ficar comigo, eu vou contar pra todo mundo! — Aquele político de merda vai saber que cê tá enrabando a putinha dele. Sua casa vai cair, maldito.
Ele a segurou pelo cabelo com força, a fazendo ir deitar:
— Fala baixo, vagabunda! Não vem de perreco pra cima de mim, tô ligado na sua, é poucas ideias! Para.
Ela começou a tentar bater nele:
— Vai fazer o que? Me bater? Bate! Seu merda cuzudo, cê é um otário! Dando moral pra aquela songa monga!
Ele tomou alguns tapas, a colocou de bruços e levantou o vestido:
— Mano, tá de tiração mesmo, tudo isso é vontade de me dar? Sua filha da puta! Agora aguenta.
Ela ficou de quatro e foi puxando a calcinha para o l