Silla sorriu satisfeita. Ela encheu o coração com as promessas de Caterina. Parecia tudo muito simples. Só estaria lutando pelos seus direitos. Não estaria fazendo nada de errado, como sempre!
      Caterina lhe orientou como deveria agir, e em seguida, ela se retirou, voltando para o seu quarto, sem ser vista.
      Vincenzo ergueu o cobertor para que a esposa voltasse a se deitar do seu lado.
  — E então, falou com a moça?— ele quis saber.
  — Deu tudo certo, agora é só esperar para ver. A usurpadora vai cair como um patinho!
     Vincenzo acolheu a esposa, que se achegou junto ao seu peito. Ele estava pensativo e preocupado.
  — Precisamos que dê certo dessa vez. Já estamos demorando demais por aqui! Sinto falta da minha terra. Não vim para cá na intenção de ficar tanto tempo!
  — Eu também não, Vincenzo! A necessidade nos obrigou. Temos que seguir com nossos planos até o fim! Se conseguimos uma vez, por que conseguiríamos agora? Eu creio que vamos tirar essa moça do caminh